6ª Edição da Câmara Cultural
A Câmara Municipal de Santos Dumont apresentou, no dia 01/07, a 6ª Edição da Câmara Cultural com o tema "Do Clássico ao Popular". Os presentes foram brindados com uma apresentação dos alunos e professores do CEMAM - Centro Municipal Artístico Musical Johann Sebastian Bach.
Em meados dos anos 50, o deputado estadual Wilson Modesto Ribeiro, através do seu prestígio, conseguiu, junto ao governador Magalhães Pinto, a instalação de uma faculdade de filosofia e um conservatório estadual de música em Santos Dumont, através de um decreto-lei, com prazo para a sua concretização em 6 meses. Vencido este prazo nenhuma medida foi tomada pelo município e perdeu-se a instalação das duas entidades.
Em 1968, o então vereador Antônio Fagundes de Faria, apoiado pelo prefeito José Ferreira Gomes e a secretária municipal de educação senhora Marcilia Queiroz Pinheiro, tomou a iniciativa de convidar o seu professor de música - Nilo Costa, a professora do conservatório estadual de Juiz de Fora - Maria Aparecida Ferreira e a recém formada pelo conservatório brasileiro de música do Rio de Janeiro - Thelma Augusta de Barros (licenciada em canto lírico e piano) para juntos criarem o conservatório que a cidade havia perdido anos atrás, pela falta de iniciativa do município.
Dado o primeiro passo, foi criado um estatuto para registrar a entidade em um cartório, o que ocorreu em Belo Horizonte. Para isso foi escolhido o nome Johann Sebastian Bach, em homenagem aquele que é considerado o pai da música. Por essa ocasião, o então fundador e diretor Antônio Fagundes de Faria juntamente com o Dr. Maurilio, então prefeito, através da secretaria estadual da educação assinaram um convênio colocando 3 professores à disposição do conservatório. Foram eles: Maria aparecida Ferreira, Nesir Coimbra Alves e Antônio Fagundes de Faria.
Em 1968, o então vereador Antônio Fagundes de Faria, apoiado pelo prefeito José Ferreira Gomes e a secretária municipal de educação senhora Marcilia Queiroz Pinheiro, tomou a iniciativa de convidar o seu professor de música - Nilo Costa, a professora do conservatório estadual de Juiz de Fora - Maria Aparecida Ferreira e a recém formada pelo conservatório brasileiro de música do Rio de Janeiro - Thelma Augusta de Barros (licenciada em canto lírico e piano) para juntos criarem o conservatório que a cidade havia perdido anos atrás, pela falta de iniciativa do município.
Dado o primeiro passo, foi criado um estatuto para registrar a entidade em um cartório, o que ocorreu em Belo Horizonte. Para isso foi escolhido o nome Johann Sebastian Bach, em homenagem aquele que é considerado o pai da música. Por essa ocasião, o então fundador e diretor Antônio Fagundes de Faria juntamente com o Dr. Maurilio, então prefeito, através da secretaria estadual da educação assinaram um convênio colocando 3 professores à disposição do conservatório. Foram eles: Maria aparecida Ferreira, Nesir Coimbra Alves e Antônio Fagundes de Faria.
Com o aumento da procura de vagas, na década de 90, foi solicitado pelo diretor ao então prefeito José Antônio Pedro a dobra de alguns professores, no que foi atendido prontamente. Com isso foi resolvido o problema da demanda, ficando então a escola com mais de 400 alunos matriculados.
Preocupado com a sua permanência na escola e também com os professores que lá lecionavam, em virtude de serem todos ex-alunos do próprio conservatório, Antônio Fagundes de faria achou por bem , para a continuidade da escola, municipalizá-la. Desta forma, sem ônus nenhum para a prefeitura, na época, o prefeito o Dr. Pacifico Estites Rodrigues.
Atualmente, o CEMAM - Centro Municipal Artístico Musical Johann Sebastian Bach vem atuando de forma muito eficiente com uma equipe unida e disposta a trabalhar em prol da nossa comunidade, sob a direção competente do senhor Waguener Alves Pinheiro.
Atualmente, o CEMAM - Centro Municipal Artístico Musical Johann Sebastian Bach vem atuando de forma muito eficiente com uma equipe unida e disposta a trabalhar em prol da nossa comunidade, sob a direção competente do senhor Waguener Alves Pinheiro.
Fotos: Luciano Sá
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